PLANETA ISRAEL

Na´amat Pioneiras São Paulo   e Cinemark West Plaza realizaram coquetel de inauguração seguido de pré estréia   Chaverot do grupo Shamash comemoram o sucesso do evento ao lado dos personagens Jack Sparrow e Dona Herminia.jpg (296 KB) ;  Sheila Szymonowicz, Alessandra Kovesi e Sandra Chedid.jpg (290 KB) ;  O capitão Jack Sparrow recebe as chaverot da Na'amat ...jpg (282 KB) ;  A presidente da Na'amat Brasil, Clarice S. Jozsef ao lado de Flora Sheila Grinspan e Rosa Helena Roizen.jpg (222 KB) ; A  Na´amat Pioneiras São Paulo  e o  Cinemark  realizaram esta semana  coquetel de inauguração , seguido da  pré estréia,   de seu mais novo complexo localizado no  Shopping West Plaza .     A presidente da Na'amat Brasil, Clarice S. Jozsef ao lado de Flora Sheila Grinspan e Rosa Helena Roizen.jpg (222 KB) ; Os convidados foram recebidos pelo capitão Jack Sparrow e por D. Herminia, protagonistas dos filmes “Piratas do Caribe” “Minha mãe é um peça”.  

Na´amat Pioneiras São Paulo e Cinemark West Plaza realizam coquetel de inauguração seguido de pré estréia Evento beneficente terá renda revertida em prol dos projetos sociais da Na’amat SP A Na´amat Pioneiras São Paulo e o Cinemark realizam coquetel de inauguração , seguido da pré estréia,   de seu mais novo complexo localizado no Shopping West Plaza , no dia 24 de outubro de 2017 , às 20h .  No ano em que comemora vinte anos Brasil, a rede americana Cinemark abre seu 20° complexo na cidade e o 83° no país, com sete salas e capacidade para 1.228 espectadores. Convites: R$ 100,00 em prol dos projetos sociais da Na’amat Pioneiras São Paulo – podem ser comprados  com Leonor – tel: (11) 9.9988.1495 ou Sheila (11) 9.9624.3663.

 Moshe Dayan nasceu em maio de 1915 no kibutz Degania, a primeira colônia agrícola de caráter socialista implantada na antiga Palestina. Seu pai, Shmuel, oriundo da Ucrânia, foi o líder do pequeno grupo de pioneiros que começou a lavrar a terra às margens do Mar da Galiléia, onde tiveram que superar imensas adversidades e onde a malária, atingindo em ritmo impiedoso homens e mulheres, era parte do cotidiano. A par disso, ocorriam frequentes confrontações com os árabes da região. O jovem Moshe aprendeu o idioma árabe com fluência e registrou em sua autobiografia: "Meu comportamento com relação aos nossos vizinhos árabes sempre foi positivo e amigável.  Eu admirava seu modo de vida, de trabalhar, e os respeitava. Estava certo de que, algum dia, viveríamos em paz ao lado deles". Entretanto, a conjuntura política daqueles dias o obrigou a enfrentar os árabes com pouco mais de vinte anos de idade. Em 1937, por ocasião de um dos intermitentes levantes árabes contra os pioneiros